|
|
Registros recuperados : 35 | |
2. | | ABREU, K. C. L. de M.; SOARES, A. C. F.; TORRES, C. N.; LARANJEIRA, F. F.; CARDOSO, E. L. A podridão vermelha do sisal na Bahia, Brasil. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
| |
4. | | LESSA, T. B.; ABREU, K. K.; BERTASSOLI, B. M.; AMBRÓSIO, C. E. Arquitetura comparativa dos pulmões de camundongos normais e afetados pela Distrofia Muscular de Duchenne. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, supl. 1, p. 56-60, dez. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
8. | | VALE, M. do S.; ABREU, K. do V.; GOUVEIA, S. T.; LEITAO, R. C.; SANTAELLA, S. T. Efeito da toxicidade de Cr (VI) e Zn (II) no crescimento do fungo filamentoso Aspergillus niger isolado de efluente industrial. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 237-244, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
| |
9. | | MARREIRA, R. D. A.; MACIEL, J. R. F.; ALENCAR, M. F. A.; FURTADO, R. F.; MUNIZ, C. R.; ABREU, K. V.; SOARES, D. W. F.; ALVES, C. R. Eletrossíntese do compósito polianilina/goma de cajueiro. In: ENCONTRO NORDESTE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE POLÍMEROS, 3., 2016, Fortaleza. Anais. Fortaleza: ABPOL-NE, 2016. p. 322-325. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
| |
11. | | ABREU, K. C. L. de M.; SOARES, A. C. F.; TORRES, C. N.; LARANJEIRA, F. F.; CARDOSO, E. L. Estudos da prevalência e incidência da podridão vermelha do pseudocaule do sisal na microrregião de Serrinha no Estado da Bahia. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 1.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA, 1.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 1., 2007, Cruz das Almas. Ano internacional do planeta Terra. Cruz das Almas: UFRB, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
| |
12. | | ABREU, K. C. de; KOPROSKI, L. de P.; KUCZACH, A. M.; CAMARGO, P. C. de; BOSCARATO, T. G. Grandes felinos e o fogo no Parque Nacional de Ilha Grande, Brasil. Floresta, Curitiba, v. 34, n. 2, p. 163-167, maio/ago. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
13. | | ABREU, K. C. L. M.; SILVA, M. H. S.; TORRES, C. N.; SOARES, A. C. F.; SÁ, J. O.; LEDO, C. A. da S. Influência de deficit hídrico na incidência da podridão vermelha em mudas de sisal. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, ago. 2009. Suplemento. Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Resumo 506. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
| |
14. | | MELLO JUNIOR, A. S.; TORRES, C. N.; ABREU, K. C. L. M.; SOARES, A. C. F.; LEDO, C. A. da S. Manejo da cultura do sisal visando o controle da podridão vermelha. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, ago. 2009. Suplemento. Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Resumo 505. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
| |
20. | | SANTOS FILHO, H. P.; MELO, R. L. de; ABREU, K. C. L. de M.; SILVEIRA, J. R. da S.; OSÓRIO, A. C. B.; CARVALHO, J. E. B. de. Monitoramento das pragas dos citros e inimigos naturais em áreas de produção integrada nos municípios de Rio Real e Inhambupe, Bahia. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 6., 2004, Petrolina, PE. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido: Embrapa Uva e Vinho: Embrapa Agroindústria Tropical: Embrapa Meio Ambiente: Valexport, 6 outubro, 2004. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
| |
Registros recuperados : 35 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/02/2021 |
Data da última atualização: |
17/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, G. R.; SÁ, F. P. de; MAGALHAES, W. L. E. |
Afiliação: |
GABRIEL RECK VIEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; FRANCIELEN PAOLA DE SÁ, BOLSISTA DA EMBRAPA FLORESTAS; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF. |
Título: |
Adubo de liberação lenta na produção de mudas do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 19., 2020, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2020. p. 25. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 343). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os fertilizantes de liberação lenta distinguem-se dos convencionais por possibilitarem a liberação gradual dos nutrientes, evitando perdas por volatilização e lixiviação. O presente trabalho objetivou avaliar o desempenho do fertilizante de liberação lenta em mudas do eucalipto híbrido ̈urograndis ̈ (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis). Foram utilizadas minicepas deste híbridocomo fontes de propágulos, os quais foram plantados no espaçamento 5 cm x 5 cm em caixas plásticas retangulares (1.920 cm3) contendo substrato comercial (Topstrato). Os tratamentos consistiram de doses crescentes (variando de 0 g L-1 a 25 g L-1) de ureia de liberação lenta (contendo 19% de N) incorporadas com a adubação de base, comparados com a fertilização padrão composta pela adubação de base sem adição de ureia e adubação de cobertura contendo 8 g L-1 de ureia convencional (contendo 45% de N). A adubação de base utilizada em todos os tratamentos foi incorporada ao substrato antes do plantio e continha 6 kg m-3 de NPK (4-14-8), 1,5 kg m-3 de superfosfato simples e 0,7 kg m3 de micronutrientes. Após 120 dias do plantio foram avaliadas: porcentagem de enraizamento, número de raízes, número de brotos, altura, peso fresco e seco da parte aérea e raízes. A fertilização alterou significativamente o enraizamento, sendo que o uso de concentrações superiores a 16 g L-1 de ureia de liberação lenta e 8 g L-1 de ureia convencional proporcionou taxas de enraizamento acima de 80%. Quanto ao número de brotos, não houve diferença significativa entre os tratamentos com média de quatro brotos por muda. A ureia de liberação lenta favoreceu o crescimento em altura das mudas, com médias entre 46 cm e 56 cm, valores superiores àquelas cultivadas com a ureia convencional (média de 32,8 cm de altura). A biomassa fresca também foi afetada positivamente pela ureia de liberação lenta, uma vez que as mudas cultivadas com esse adubo, independente da concentração, apresentaram peso superior em relação àtestemunha. A ureia de liberação lenta contribuiu para o desenvolvimento de mudas do eucalipto híbrido ?urograndis?e a concentração de 19 g L-1 (contendo 19% N) foi a mais adequada, promovendo mudas com 80% de enraizamento, 50 cm de altura e quantidades satisfatórias de biomassa. MenosOs fertilizantes de liberação lenta distinguem-se dos convencionais por possibilitarem a liberação gradual dos nutrientes, evitando perdas por volatilização e lixiviação. O presente trabalho objetivou avaliar o desempenho do fertilizante de liberação lenta em mudas do eucalipto híbrido ̈urograndis ̈ (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis). Foram utilizadas minicepas deste híbridocomo fontes de propágulos, os quais foram plantados no espaçamento 5 cm x 5 cm em caixas plásticas retangulares (1.920 cm3) contendo substrato comercial (Topstrato). Os tratamentos consistiram de doses crescentes (variando de 0 g L-1 a 25 g L-1) de ureia de liberação lenta (contendo 19% de N) incorporadas com a adubação de base, comparados com a fertilização padrão composta pela adubação de base sem adição de ureia e adubação de cobertura contendo 8 g L-1 de ureia convencional (contendo 45% de N). A adubação de base utilizada em todos os tratamentos foi incorporada ao substrato antes do plantio e continha 6 kg m-3 de NPK (4-14-8), 1,5 kg m-3 de superfosfato simples e 0,7 kg m3 de micronutrientes. Após 120 dias do plantio foram avaliadas: porcentagem de enraizamento, número de raízes, número de brotos, altura, peso fresco e seco da parte aérea e raízes. A fertilização alterou significativamente o enraizamento, sendo que o uso de concentrações superiores a 16 g L-1 de ureia de liberação lenta e 8 g L-1 de ureia convencional proporcionou taxas de enraizamento acima de 80%. Quanto ao número... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fertilizante de liberação lenta. |
Thesagro: |
Adubação; Enraizamento; Eucalyptus Grandis; Eucalyptus Urophylla; Uréia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221110/1/Doc-343-1904-Evinci-2020-final-27.pdf
|
Marc: |
LEADER 03128nam a2200217 a 4500 001 2129951 005 2021-02-17 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, G. R. 245 $aAdubo de liberação lenta na produção de mudas do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis.$h[electronic resource] 260 $aIn: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 19., 2020, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2020. p. 25.$c2020 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 343). 520 $aOs fertilizantes de liberação lenta distinguem-se dos convencionais por possibilitarem a liberação gradual dos nutrientes, evitando perdas por volatilização e lixiviação. O presente trabalho objetivou avaliar o desempenho do fertilizante de liberação lenta em mudas do eucalipto híbrido ̈urograndis ̈ (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis). Foram utilizadas minicepas deste híbridocomo fontes de propágulos, os quais foram plantados no espaçamento 5 cm x 5 cm em caixas plásticas retangulares (1.920 cm3) contendo substrato comercial (Topstrato). Os tratamentos consistiram de doses crescentes (variando de 0 g L-1 a 25 g L-1) de ureia de liberação lenta (contendo 19% de N) incorporadas com a adubação de base, comparados com a fertilização padrão composta pela adubação de base sem adição de ureia e adubação de cobertura contendo 8 g L-1 de ureia convencional (contendo 45% de N). A adubação de base utilizada em todos os tratamentos foi incorporada ao substrato antes do plantio e continha 6 kg m-3 de NPK (4-14-8), 1,5 kg m-3 de superfosfato simples e 0,7 kg m3 de micronutrientes. Após 120 dias do plantio foram avaliadas: porcentagem de enraizamento, número de raízes, número de brotos, altura, peso fresco e seco da parte aérea e raízes. A fertilização alterou significativamente o enraizamento, sendo que o uso de concentrações superiores a 16 g L-1 de ureia de liberação lenta e 8 g L-1 de ureia convencional proporcionou taxas de enraizamento acima de 80%. Quanto ao número de brotos, não houve diferença significativa entre os tratamentos com média de quatro brotos por muda. A ureia de liberação lenta favoreceu o crescimento em altura das mudas, com médias entre 46 cm e 56 cm, valores superiores àquelas cultivadas com a ureia convencional (média de 32,8 cm de altura). A biomassa fresca também foi afetada positivamente pela ureia de liberação lenta, uma vez que as mudas cultivadas com esse adubo, independente da concentração, apresentaram peso superior em relação àtestemunha. A ureia de liberação lenta contribuiu para o desenvolvimento de mudas do eucalipto híbrido ?urograndis?e a concentração de 19 g L-1 (contendo 19% N) foi a mais adequada, promovendo mudas com 80% de enraizamento, 50 cm de altura e quantidades satisfatórias de biomassa. 650 $aAdubação 650 $aEnraizamento 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aEucalyptus Urophylla 650 $aUréia 653 $aFertilizante de liberação lenta 700 1 $aSÁ, F. P. de 700 1 $aMAGALHAES, W. L. E.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|